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Quiosque do Ken

SOBRE OS MISERÁVEIS


A adaptação de Les Misérables - um dos musicais mais famosos de todos os tempos - ao cinema, pela mão do realizador Tom Hooper, ultrapassou todas as minhas expectativas.

Por norma, e confesso, não gosto de filmes cantados. Dá-me nervos...não sei explicar muito bem o porquê. Ainda assim e  como em todas as regras, existem excepções. Já tinha aberto precedentes para o Moulin Rouge e para o Mama Mia, e abro agora para Os Miseráveis. 

Um filme que me conquistou em várias vertentes. Na verdade, acho sempre extraordinária a forma como estes actores, que não têm qualquer obrigação de saber cantar, conseguem desempenhar na perfeição os seus papeis, enquanto cantam com todos os acordes alinhados. Neste filme fico ainda mais surpreendido, dado que todas as cenas foram cantadas ao vivo. Penso sempre para mim: isto sim são "artistas" à séria.

Ao seu desempenho juntam ainda uma capacidade enorme de nos transmitir emoções, sensações, sejam elas de amor, ódio, raiva, rancor ou humor. A tudo isto ainda se juntam uma série de pormenores importantíssimos: uma realização brutal com uma produção excepcional e rica em cenários, guarda-roupa de época, caracterização...entre outras centenas de milhares de coisas, que não sei enumerar, mas estão lá (não sou grande especialista em cinema).

 Durante cerca de duas horas e meia fiquei colado ao ecrã extasiado com o papel fantástico que Anne Hathaway e Hugh Jackman desempenham. A eles junta-se ainda Russel Crowe no papel de vilão.




Preparem-se para uma história de amor, coragem e esperança que explora ao limite o lado bom e mau do ser humano.
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