Quiosque do Ken

São feitos aqui pela ALDEIA e por isso sinto-me na obrigação de partilhar. 

Para quem não sabe a fábrica do "Queijo Saloio" fica a um passinho de minha casa...e por isso há que ajudar a região.

São cinco novas variedades de 'queijinho do bom' desenvolvidas para integrar uma colecção intitulada: "Sabores da Queijaria". 

Sempre que gastarem Saloio já sabem...lembram-se do Quiosque ;)

Estão à venda em exclusivo nos Super e Hiper Continente.

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Desenvolver a CRIATIVIDADE e enviar para clubedolivroquiosquedoken@gmail.com um texto / frase onde nos revelem porque devem ser os felizes contemplados com estes dois livrinhos.

Entretanto o novo livro do autor "Inverno do Mundo" encontra-se por aqui.

O passatempo está no ar até ao dia 30 de Setembro!

Penso ser urgente meditar  num tema que tem vindo à baila recorrentemente nestes últimos meses: a importância da nossa MARCA PESSOAL.

Tenho falado disto com amigos, em discussões pessoais, profissionais, eu sei lá, não há altura em que não fale da importância das nossas valências, do nosso ADN, da nossa génese.

Na realidade somos todos diferentes e eu diria que AINDA BEM. 

Falo disto hoje porque ultimamente, talvez devido à crise que se tem vindo a instalar, estamos todos mais sensíveis e mais permeáveis a estas questões. Na generalidade todos os que me rodeiam estão descontentes; mesmo aqueles que estão em topo de carreira e desempenham cargos importantes, se vêem em becos sem saída. 

Querem mudar de vida, sair da zona de conforto mas não encontram o caminho. Não acham soluções. Não se conhecem. Não se exploraram e ainda não perceberam quais as suas mais valias.

Perguntam-se e perguntam-me regularmente: 

"Saio daqui e vou para onde?" 

Respostas que, naturalmente, eu não possuo.

No fundo a sensação que têm é a mesma que se tem quando estamos sentados num sofá super confortável mas sem qualquer tipo de conforto. Estão presos ao CARGO. Desenvolveram-se colados ao conforto e status que determinada função lhes atribui. Anularam-se.

Por experiência própria sei bem o que isso é. Tive a sorte de iniciar a minha carreira profissional numa das empresas mais sólidas deste país, num cargo que qualquer "criança" com 23 anos desejaria ter e com uma equipa das mais profissionais e ricas do meu sector de formação (local onde aprendi muito).

Arrisco-me hoje a dizer que naquela altura o cargo que desempenhei definia a minha MARCA PESSOAL...ele foi e durante um curto espaço de tempo, mais importante que eu. Depressa percebi que são as pessoas que fazem os cargos e não o contrário. As minhas qualidades e valências pessoais, o meu ADN desenvolveram o cargo em si e fizeram com que ele crescesse comigo e vice versa. Não me anulei, pelo contrário acrescentei.

Nestas histórias e nestes percursos não há pessoas iguais e não há pessoas a desempenhar o mesmo cargo da mesma forma. E isso também é importante.

O que aponto como grave é a fusão entre a marca pessoal e o cargo desempenhado. Temos  cada vez mais o síndroma do doutor e do engenheiro. Muitos de nós deixam de ter nome próprio para iniciarem um estágio completamente diferente e de um dia para o outro passam a ser o Senhor Doutor....

Os doutores deste país não são todos iguais. Têm nome, cérebro [alguns], ideias e valências que fizeram com que conseguissem tirar um curso superior e desenvolver as suas carreiras profissionais. Arriscar-me-ía a dizer que as suas características pessoais foram determinantes para isso e que sem elas não o teriam conseguido.

O país precisa de doutores e engenheiros. Aliás todos juntos fazem uma equipa multidisciplinar, importante rica e diferente que pode fazer algo por nós. A questão é que muitos deles deixam que o estigma dos doutorados seja mais importante que a sua marca pessoal e mais importante do que individualmente podem oferecer.

Numa altura em que nos dizem constantemente, e muitas vezes em forma de pressão psicológica, que "não há pessoas insubstituíveis" devemos olhar para nós e procurar os trunfos individuais que possuímos. Devemos trabalhar-nos como se fossemos um PRODUTO EXCLUSIVO.

Devemos em determinada altura encarar-nos como um baralho de cartas....com uma série de trunfos que só a nós é que nos saíram. Devemos ter em mente que TODOS NÓS SOMOS DIFERENTES e TODOS SOMOS VÁLIDOS, desde que tenhamos consciência dos trunfos que possuímos.

O nosso valor individual é exclusivo, é nosso, é o nosso JOKER é o que acrescentamos ao mundo e a tudo o que desempenhamos. 

É a nossa pegada...a nossa MARCA. Quando queremos mudar, e se de facto for essa a nossa vontade, temos de explorar o que nos diferencia, devemos desligar-nos dos cargos, dos títulos e das funções. Devemos perceber que  estes só existem porque possuímos, em determinada altura, capacidades únicas para os desempenhar e desenvolver.

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#1 Outono. Ele chegou e nada melhor do que um belo bolo de manteiga acompanhado de chá verde [dos açores] para lhe dar as boas vindas! 

#2 A melhor vista para o Castelo de São Jorge: fica no Roof Top, um espaço fantástico no Hotel Mundial no Martim Moniz. Não iria lá se não fosse conduzido, confesso, mas a esplanada é brutal e tem animação garantida com a RFM e um menu regado com os vinhos da Bacalhôa. Pena só o ter descoberto já no fim do Verão!